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Dedicated to my two beautiful dogs

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Dostoevsky quote

"I like revisiting, at certain times, spots where I was once happy; I like to shape the present in the image of the irretrievable past." -Fyodor Dostoyevsky, White Nights

Kafka quote

"I think we ought to read only the kind of books that wound or stab us. If the book we're reading doesn't wake us up with a blow to the head, what are we reading for? So that it will make us happy, as you write? Good Lord, we would be happy precisely if we had no books, and the kind of books that make us happy are the kind we could write ourselves if we had to. But we need books that affect us like a disaster, that grieve us deeply, like the death of someone we loved more than ourselves, like being banished into forests far from everyone, like a suicide.A book must be the axe for the frozen sea within us. That is my belief." -Franz Kafka

Nietzsche quote

"There is always some madness in love. But there is also always some reason in madness." -Friedrich Nietzsche

Camus quote

"In the depth of winter, I finally learned that within me there lay an invincible summer." -Albert Camus

Wines Chips fruits Junkfoods
Types Price Good ones About
Dostoevsky
Fyodor Mikhailovich Dostoevsky[a][b] (11 November [O.S. 30 October] 1821 – 9 February [O.S. 28 January] 1881),[3] was a Russian novelist, short story writer, essayist and journalist. Numerous literary critics regard him as one of the greatest novelists in all of world literature,[3] as many of his works are considered highly influential masterpieces.[4][5] Dostoevsky's literary works explore the human condition in the troubled political, social, and spiritual atmospheres of 19th-century Russia, and engage with a variety of philosophical and religious themes. His most acclaimed novels include Crime and Punishment (1866), The Idiot (1869), Demons (1872), The Adolescent (1875), and The Brothers Karamazov (1880). His 1864 novella Notes from Underground is considered to be one of the first works of existentialist literature.
Kafka
Franz Kafka (Praga, Império Austro-Húngaro, atual República Tcheca, 3 de julho de 1883 — Klosterneuburg, República Austríaca, atual Áustria, 3 de junho de 1924)[4][5] foi um escritor boêmio de língua alemã, autor de romances e contos, considerado pelos críticos como um dos escritores mais influentes do século XX. A maior parte de sua obra, como A Metamorfose, O Processo e O Castelo, está repleta de temas e arquétipos de alienação e brutalidade física e psicológica, conflito entre pais e filhos, personagens com missões aterrorizantes, labirintos burocráticos e transformações místicas.
Nietzsche
Friedrich Wilhelm Nietzsche (Röcken, Reino da Prússia, 15 de outubro de 1844 – Weimar, Império Alemão, 25 de agosto de 1900) foi um filósofo, filólogo, crítico cultural, poeta e compositor prussiano do século XIX, nascido na atual Alemanha.[1] Escreveu vários textos criticando a religião, a moral, a cultura contemporânea, a filosofia e a ciência, exibindo certa predileção por metáfora, ironia e aforismo. É famoso por sua crítica à religião, em especial o cristianismo.
Camus
Albert Camus (francês: Mondovi, 7 de novembro de 1913 – Villeblevin, 4 de janeiro de 1960) foi um escritor, filósofo, romancista, dramaturgo, jornalista e ensaísta franco-argelino. Ele também atuou como jornalista militante envolvido na Resistência Francesa, situando-se próximo das correntes libertárias[1][2][3] durante as batalhas morais do segundo pós-guerra. O seu trabalho profícuo inclui peças de teatro, novelas, notícias, filmes, poemas e ensaios, onde ele desenvolveu um humanismo baseado na consciência do absurdo da condição humana e na revolta como uma resposta a esse absurdo. Para Camus, essa revolta leva à ação e fornece sentido ao mundo e à existência. Daqui "nasce então a estranha alegria que nos ajuda a viver e a morrer".[4] Recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1957.[5] Fora do âmbito intelectual, foi vendedor de peças de automóveis, corretor marítimo e funcionário público.

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